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Studioventus

O guia definitivo para lançar a sua marca de roupas

Este post contém o caminho ideal para você construir a sua marca de roupas do zero e levá-la ao sucesso.

Desenvolvi esse guia pois observei em nossos canais de atendimento que muitas pessoas possuem dificuldades em diversas áreas da construção de uma marca e acabam desistindo ou começando o projeto de forma errada.

A nossa equipe também observou que muitos clientes não sabem como dar andamento ao negócio – eles recebem as peças que produzimos e não sabem qual passo seguir para ter êxito na venda dos produtos.

O guia definitivo para o lançamento de sua marca de roupas foi pensado e estruturado por mim, com base em minha experiência de mais de 6 anos de mercado atendendo, desenvolvendo e lançando centenas de marcas por todo o Brasil. Ele foi pensado para você que tem o sonho de construir uma marca ou já realizou esse desejo e está travado em alguma etapa do processo de formação do sucesso de seu negócio.

É sobre seguir um passo a passo testado e validado que trataremos a seguir.

  1. O que é uma marca de roupas?

Engraçado começar o nosso guia com essa pergunta, não é? Mas você já parou para respondê-la? Conseguiu?

Eu acredito que essa não seja uma tarefa tão fácil quanto definir o que é uma hamburgueria. Por isso, vamos fazer isso juntos!

Uma marca de roupas é a união dos seus sonhos e interesses pessoais a alguns metros de tecido aviamentado que deve ser conceitualizado e comunicado a potênciais clientes para que eles comprem de você.

Agora, vamos esmiuçar a frase acima em pontos chaves para a continuidade de nosso guia:

  • “União dos seus sonhos e interesses pessoas” trata-se de você construir um negócio que faça sentido para os seus gostos. Existe um mantra no mundo dos negócios que diz que você precisa agradar ao cliente e não a si próprio. Eu sou a prova viva de que isso não é uma verdade absoluta e definitivamente não se aplica a uma marca de roupas.

Em 2018, reestruturei a marca de roupas do Grupo Ventus, a Cabana Beach Soul, e tive a felicidade de atender mais de 300 revendedores e lojistas por todo o país comercializando mais de 12 mil peças por ano, um negócio de muito sucesso que foi freiado pela pandemia e pela minha insatisfação com o “construir uma marca para os outros e não para mim”.

A Cabana sempre foi uma marca casual com uma pegada mais beachwear. Devido a algumas influências e amigos próximos acabei levando o negócio para o nicho de surfwear, patrocinando atletas e campeonatos. O problema disso tudo é que eu nunca fui surfista e me via presente nesses campeonatos forçando um relacionamento e desenvolvendo produtos que não faziam sentido para o meu gosto pessoal.

Somando isso a queda do faturamento e dificuldades financeiras causadas pela pandemia eu quebrei. Não financeiramente, mas psicologicamente. Não fazia sentido continuar algo que não me satisfazia em nenhum âmbito, nem financeiro nem pessoal.

É por isso que eu sempre digo: você deve construir a sua marca para você, para atender os seus desejos e só ai encontrar o público que se identifique com aquele produto. Existem milhares de pessoas pelo mundo que gostam das mesmas coisas que você.

  • “Deve ser conceitualizado e comunicado para que comprem de você” é o ponto onde a maioria peca. Como eu disse acima, existem milhares de pessoas que gostam das mesmas coisas que você, mas se você não souber encontrar e falar com elas você terá dificuldades.

O conceito de uma marca é definido a partir da análise e definição da Persona que irá usar o seu produto. A persona é um personagem fictício que representa o cliente ideal para o seu negócio. Você pode aprender mais sobre persona neste artigo da Rock Content, clique aqui.

Com a definição da Persona você conseguirá definir a forma que sua marca irá se comunicar e se posicionar nas redes sociais. Por exemplo, você terá uma comunicação mais formal ou informal? Você se posicionará sobre assuntos polêmicos ou irá falar apenas sobre as coisas boas da vida? Deixar isso bem definido é extremamente importante para evitar os famosos “cancelamentos”.

2. Pesquisa de mercado e concorrentes

Maravilha! Você conseguiu definir a sua persona e provavelmente já tem o nome de sua marca em mente (ou algumas opções). Partindo dessas definições, é hora de ir para a rua – pode ser para o Google mesmo – para saber o tamanho do seu mercado e os principais concorrentes que você terá nessa jornada.

Você tem alguns caminhos para fazer isso:

  • Entre em contato com aquelas pessoas que você enxerga ter o mesmo gosto que você e pergunte sobre as marcas que elas consomem e o que mais gostam nelas;
  • Vá até o perfil dessas pessoas e de alguns influenciadores que você segue e veja quais são as marcas e pessoas que eles seguem e faça uma lista de referências;
  • Entre no Google ou Pinterest e pesquise pela categoria ou pelos produtos que você deseja confeccionar. Não se satisfaça com a primeira página de resultado, seja curioso e vá lá no fundo.

Esse é o momento da construção de sua marca que você vai encontrar muitas marcas legais e começar a se perguntar se o mercado já não está saturado; a resposta é não! Sempre haverá espaço para novos negócios – principalmente para aqueles que foram bem construídos e oferecem produtos e serviços de alta qualidade.

3. Moodboard ou Painel Semântico

Imagem por Sarah Gross Design

Um moodboard nada mais é que um painel de referências que irão te guiar na construção de sua marca e no desenvolvimento de todas as suas coleções.

Durante a pesquisa de mercado que você fará é de extrema importância que você salve fotos dos produtos, estampas e referências que curtiu e pensou em ter em sua marca.

Depois que salvar o máximo de imagens que conseguir, abra um software de ediçãom, crie um documento em tamanho A4 ou A3 e distribua as imagens lado a lado. Você irá perceber um padrão de cores e/ou produtos em comum. Caso você não tenha habilidade com o Photoshop, Illustrator ou Corel Draw, você pode utilizar o Paint ou o Power Point para montar o seu painel semântico.

Mesmo que você não tenha condições de produzir uma coleção com mais de um produto, a montagem de seu painel é de grande utilidade para que você tenha bem definido o que deseja. Isso irá facilitar a sua comunicação com o designer que fará a sua identidade visual e o fornecedor que irá produzir as suas peças.

4. Desenvolvimento da Identidade Visual da Marca

Você já percorreu a metade do caminho para construir a identidade visual de sua marca, agora, falta apenas tê-la.

Esse é um processo que não é essencial – ao menos inicialmente – para o sucesso de sua marca. Digo isso pois é muito melhor começar o seu negócio com uma logo feita no Paint do que deixar de confeccionar suas peças para investir em um designer de excelência.

Rony Meisler, fundador da Reserva e sócio do Grupo Arezzo, é cirurgico quando diz que “se um negócio nasceu perfeito, ele nasceu tarde”.

O que estou querendo dizer é: se você tem apenas R$ 1.000,00 em mãos, prefira desenvolver boas estampas, confeccionar bons produtos e tirar boas fotos. Com essa receita, independente da logo que você utilizar, você terá um bom resultado e irá se capitalizar para desenvolver uma identidade visual profissional para a sua marca.

Se esse não é o seu caso e você possui capital para investir em um bom designer, segue abaixo a lista do que você precisa pedir a ele:

  • Logo e suas variações
  • Tipografia*
  • Paleta de cores*
  • Tags, etiquetas e outros aviamentos**
  • Embalagens e complementos (saco, caixa, adesivos, cartões postais, etc)

*Em outros mercados, a tipografia e a paleta de cores de uma marca nunca deve ser substituida. No nosso caso, podemos trazer variações a cada coleção entregue aos nossos clientes. É muito importante que você tenha isso em mente para que o universo de possibilidades presente em nosso ramo não seja reduzido a 2 ou 3 cores ou fontes.

**Aviamento é tudo aquilo que compõe a confecção do produto além do tecido. Tags, etiquetas, botões, cordões, ponteiras e elásticos são os mais comuns. Mesmo que você não faça nas primeiras coleções, é muito importante que você solicite isso ao designer para que você não tenha retrabalho no futuro.

Em breve, esse será mais um serviço oferecido pela Studio Ventus.

5. Enconte um fornecedor de qualidade

O sucesso de sua marca está diretamente ligado com a qualidade dos produtos que você irá oferecer.

Você pode fazer uma excelente pesquisa de mercado, desenvolver um moodboard que não deixará dúvidas do que se trata o seu negócio e investir em um designer de excelência para criar a sua identidade visual… Nada irá adiantar se você economizar na confecção de suas peças.

A qualidade de uma peça de roupas é baseada em: tecido, acabamento de costura e estamparia e os detalhes que complementam o design da peça (aviamentos).

Recentemente fizemos um post sobre o melhor tecido para marcas de camisetas e em breve faremos um guia completo para outros produtos e nichos.

Depois de entender sobre tecidos e ser capaz de escolher um de boa qualidade, é importante se preocupar com a qualidade do acabamento da costura que o seu fornecedor entrega. No Brasil, existem mais de 100 mil fábricas de roupas (se contarmos costureiras(os) que trabalham informalmente esse número irá dobrar), você não pode acreditar que todas elas possuem a mesma qualidade.

Existem fábricas especializadas em produtos promocionais, outras são especializadas em eventos e festas e há aquelas especializadas em fardamento. Você deve se certificar de que está contratando uma empresa especializada em confecção de produtos para moda e depois buscar entender se a qualidade que entregam é compatível com o mercado que você quer atuar.

Aqui na Ventus, desde que nascemos o nosso foco está em confeccionar produtos para marcas que possuem a qualidade como pilar principal do negócio. Partindo dessa premissa, pode ser que não sejamos o fornecedor ideal para a sua marca.

Para encontrar a melhor opção para você, siga esses passos:

  1. Pesquise por “Private Label” no Google e no Instagram – normalmente as empresas que têm foco em moda se entitulam dessa forma.
  2. Entre em contato com todos que lhe passaram uma boa impressão, envie o seu moodboard e solicite um orçamento.
  3. Observe o comportamento e as respostas do fornecedor diante de seu moodboard e suas dúvidas.
  4. Alinhe as suas expectativas com aquele que mais lhe agradou em custo, quantidade mínima e atendimento.
  5. Antes de fechar, procure sobre a empresa nos canais de pesquisa de satisfação (como o Reclame Aqui e o JusBrasil) e solicite ao fornecedor o Instagram de marcas que ele já atendeu.
  6. Entre em contato com essas marcas e saiba mais sobre a experiência delas com a fábrica.
  7. Encontre o seu preço de venda a partir dos custos e analise se você consegue vender por esse preço.
  8. Feche com aquele que lhe ofereceu o melhor atendimento e possui as melhores referências de mercado.

6. Estruturando custos e precificando o seu produto

Essa é uma etapa decisiva para o seu negócio e você só conseguirá sucesso se tiver feito os passos anteriores de forma correta.

Na maioria das vezes, quem define o seu preço de venda é o mercado. Ou seja, se você não fez pesquisa de mercado você não saberá se o preço de venda que encontrará a partir dos passos abaixo fará sentido para a sua marca.

Ter base no mercado para precificar os seus produtos não significa que você irá se limitar a vender as peças no mesmo preço que a Marca X ou abaixo da Marca Y. Porém, para decidir vender mais caro que eles você precisa estar pronto para oferecer um diferencial que justique o preço maior, seja através de um bom Branding ou Overdelivery.

Uma estrutura de custos é normalmente composta por:

  1. Custo da mercadoria vendida – aqui, você irá somar o custo da peça em seu fornecedor, o custo dos seus aviamentos e embalagens.
  2. Custo com plataforma de ecommerce e sistemas de gestão (Se houver)
  3. Custos financeiros com máquinas de cartão e taxas bancárias
  4. Custo com fotográfo, marketing e tráfego pago
  5. Pro labore dos sócios
  6. Margem de lucro desejada

Para lhe ajudar a se aprofundar no tema, recomendamos o artigo produzido pela Preço Certo.

7. Criar ou não um Ecommerce?

Existe um ponto de inflexão em marcas de roupa em que um ecommerce se torna extremamente essencial para que o negócio ganhe tração e continue crescendo, mas você não precisa começar com um site de vendas no ar.

Aqui na Ventus, temos clientes que até hoje faturam muito mais via Direct do Instagram que em sua plataforma de ecommerce.

Normalmente, esse fenômeno ocorre com marcas que possuem uma grande pessoalidade e dependem bastante da imagem de seu dono para que as vendas aconteçam.

Se você está começando a sua marca com pouca variedade, o ideal é manter o foco na produção de conteúdo de qualidade para as redes sociais e desenvolver as suas habilidades em vendas 1 x 1, para otimizar os seus resultados via Direct ou WhatsApp.

Agora, se você já consegue oferecer uma variedade bacana de produtos e também possui verba para investir em tráfego pago, é de suma importância construir uma plataforma de vendas que entregue credibilidade e confiança a seu consumidor.

O ecommerce é o único shopping capaz de manter a sua loja aberta 24 horas, 7 dias na semana. Então se liga nos 7 passos essenciais para ter um bom site:

  1. Plataformas como Loja Integrada e Nuvem Shop são excelentes opções de entrada.
  2. Sistemas de gestão como o Bling e o Tiny oferecem serviços essenciais e possibilitam a integração com seu ecommerce para otimizar a sua gestão de estoques e automatizar a emissão de notas fiscais.
  3. É essencial que através do seu ecommerce você seja capaz de capturar o e-mail de leads ou clientes e oferecer cupons de descontos para aqueles que irão fazer a primeira compra.
  4. Em hipótese alguma você pode ter um ecommerce e não ter o Pixel do Google e Facebook instalados nele.
  5. Procure por um meio de pagamento e encontre a melhor taxa possível para começar as suas vendas online. Você precisará de uma conta em um deles para integrar com a sua plataforma e automatizar o pagamento dos clientes. Pagseguro costuma oferecer as melhores taxas. Paypal e Mercado Pago são outras opções.
  6. Escolha qual plataforma de envios você irá utilizar. Você poderá fazer um contrato com o Correios para reduzir os custos de envio, mas essa não é a melhor opção se você ainda não tem ideia do volume de fretes que irá contratar. Existem plataformas como a Melhor Envio e a Mandai que oferecem custos interessantes de envio em diversas empresas como Correios e Jadlog.
  7. Antes de lançar oficialmente o seu ecommerce, faça um teste e observe se tudo está funcionando corretamente. O Pixel que você instalou está marcando os eventos da forma devida? O meio de pagamento está concluindo com êxito as compras? Os custos de frete estão corretos?

8. Instagram e a sua presença digital

“Se você se der ao trabalho de produzir grandes fotografias para os seus anúncios, não só venderá mais, como gozará da estima do público.”

A frase acima foi dita por David Ogilvy, um dos maiores publicitários dos últimos tempos, considerado o pai da propaganda.

Comecei esse tópico com ela pois a qualidade das fotografias que você irá produzir com os seus produtos está 110% relacionada com o sucesso de seu negócio.

Eu e o grande Ogilvy não estamos dizendo que você deve tomar empréstimo no banco para contratar aquele fotógrafo que tira fotos com uma câmera resolução 4K. Queremos lhe dizer que é necessário se preocupar em desenvolver um senso de estética criterioso antes de sair postando fotos por aí.

Vejo muitos clientes recebendo suas produções, tirando as peças da embalagem, jogando-as sobre uma mesa e tirando foto com o seu celular para anunciar o lançamento de sua marca.

Isso é errado! Grave! Lhe fará vender poucas unidades e tirar o interesse da maior parte de sua audiência.

Além de boas fotos, é importante você contratar um filmmaker para produzir um ou dois vídeos que você possa utilizar em suas campanhas de tráfego para stories e feed.

Você também precisa se preocupar com a Bio do seu Instagram e com os Destaques do perfil. Deixe tudo pronto para que os novos visitantes do perfil consigam enxergar “de longe” o que é a marca, o que oferece e se é para ele continuar ali. É muito importante também manter os Stories sempre atualizados, é um sinal de que “a sua loja está aberta”.

Outro erro grave que vejo várias marcas e empresas cometendo é não dar a devida importância ao Direct do Instagram. Não importa se você tem um ecommerce e acha que as pessoas são obrigadas a comprar por lá. Você deve atender o seu cliente no canal que ele desejar.

Se um potêncial cliente entrou em contato pelo Direct é porque ele se sente mais cômodo lá. Esteja atento, seja rápido e não transfira o contato para outro canal de atendimento. Se o cliente quiser, passe o seu Pix por lá e conclua todo o pedido na hora.

9. Questão legais

Eu quase iria esquecendo… Não por não ser importante, mas por não ser essencial.

Antes de me julgar, não estou dizendo que você deve sonegar impostos, pelo contrário, isso irá fechar muitas portas para você.

O fato é; vejo muitos iniciantes parados no tempo esperando o INPI liberar o registro de sua marca para começar a vender ou ficarem com todo o estoque acumulando poeira dentro de casa porque o CNPJ ainda não saiu.

Assim que você iniciou o registro de sua marca no INPI, se não existia nenhum outro pedido semelhante ao seu lá, você tem total prioridade no processo, não tem porque ter medo de lançar a sua marca sem o registro porque alguém pode roubar o incrível nome de sua marca.

Para sanar o problema do CNPJ, você pode abrir um MEI em 30 minutos no site do governo federal e começar a emitir suas notas fiscais em poucos dias depois do pedido.

Algumas pessoas irão sugerir que você não deve emitir nota fiscal, ao menos enquanto é pequeno, pois “o custo é alto e você irá quebrar” ou “imposto é roubo”. Fuja dessas falácias (não estou dizendo que imposto não é roubo… e nem que é) e faça o que é correto desde o Dia 1 de sua marca.

A emissão de notas fiscais lhe torna uma empresa mais confiável para os seus clientes e também para as instituições financeiras que podem investir em sua marca.

Imagina só: um banco irá pedir para você enviar a Declaração de Imposto de Renda para lhe dar um financiamento para compra de estoque. Apesar de você ter faturado mais de 6 dígitos no último ano você só emitiu nota de uma dúzia de vendas… E agora?

Pois é. Faça o certo desde o Dia 1!

10. Não se engane!

O empreendedorismo não é uma linha reta. Ele mais se assemalha a um labirinto ou a uma montanha russa.

Esteja pronto para noites mal dormidas e para dias estressantes. Muita coisa irá acontecer e lhe fará pensar em desistir.

Porém, se você chegou até aqui e leu atentamente todas as etapas acima, você estará maduro o suficiente para entender que os problemas fazem parte da sua jornada de sucesso.

Conte comigo e com toda a equipe do Studio Ventus para trilhar um futuro de grandes realizações.

Abraços,

Vinícius Fonseca

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